Depois de visitarmos a barragem, fomos conhecer uma estação de tratamento de água. Essa visita fez eu viajar no tempo, afinal em 2010 completou 13 anos que me formei em Técnica em Saneamento pela antiga ETEVAV (agora chamada ETECVAV - Escola Técnica Estadual "Vasco Antonio Venchiarutti"), Jundiaí-SP. Abaixo, segue uma foto de um churrasco que fizemos logo depois de formados, não me lembro se foi em 98 ou 1999.
Bom, e voltando a nossa estação de tratamento de água, quanta diferença das estações que visitei naquela época e esta que conheci na Alemanha. Antigamente as estações eram dotadas de vários tanques (por ex.; floculação, decantação, filtração,..) e havia até que um número razoável de trabalhadores. Já essa localizada na região de Aachen se resumia basicamente em uma grande sala contendo várias pequenas tubulações que substitui grande parte dos antigos tanques e, o que mais chamou a atenção, é que não havia nenhum trabalhador no local, exceto o funcionário que estava nos acompanhando na visita. Tudo é controlado por computadores numa pequena sala do edifício, onde apenas 2 funcionários estavam no local quando chegamos. E realmente o número reduzido de pessoal impressiona, sem contar a limpeza, parecia mais um hospital e não uma estação. Confiram!
Da esquerda para a direira: Renatinha, Gi, eu, Cássia e Camila (frente); Renatão e Fernanda (ao fundo). Queria ter postado uma com mais gente da turma, mas esta foi a única que encontrei no meu computador (e escaneada, diga-se de passagem .. rs).
Bom, e voltando a nossa estação de tratamento de água, quanta diferença das estações que visitei naquela época e esta que conheci na Alemanha. Antigamente as estações eram dotadas de vários tanques (por ex.; floculação, decantação, filtração,..) e havia até que um número razoável de trabalhadores. Já essa localizada na região de Aachen se resumia basicamente em uma grande sala contendo várias pequenas tubulações que substitui grande parte dos antigos tanques e, o que mais chamou a atenção, é que não havia nenhum trabalhador no local, exceto o funcionário que estava nos acompanhando na visita. Tudo é controlado por computadores numa pequena sala do edifício, onde apenas 2 funcionários estavam no local quando chegamos. E realmente o número reduzido de pessoal impressiona, sem contar a limpeza, parecia mais um hospital e não uma estação. Confiram!
Francesca, eu, Mi e Carola.
Planta do local.
E são estas tubulações aí que substituíram os antigos tanques.
Material que constitui as tubulações.
E essas são os únicos tanques da estação.
Sala de controle.
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